Casos de acidentes com escorpiões em Alagoas ultrapassam 10 mil registros apenas nos oito primeiros meses do ano
1. Consultas regulares
Ir ao médico de forma constante é fundamental. Mesmo depois de cirurgias bem-sucedidas, o acompanhamento ao longo da vida ajuda a identificar problemas cedo e evita complicações.
2. Exercícios com orientação
Atividade física faz bem para todo mundo, inclusive para quem tem cardiopatia congênita. Porém, cada caso é diferente: os exercícios precisam ser liberados pelo médico e adaptados à condição do paciente.
3. Cuidado com infecções
Essas pessoas podem ter mais facilidade para pegar doenças. Por isso, é importante evitar locais muito cheios, usar máscara em situações de risco e se afastar de pessoas gripadas.
4. Alimentação equilibrada
Na maioria dos casos, a dieta é igual à de qualquer pessoa: variada e sem exageros. Mas, em situações específicas, pode ser preciso reforçar a alimentação com mais calorias ou evitar certos alimentos por causa de remédios.
5. Ficar de olho nos sinais de alerta
Falta de ar, cansaço exagerado, lábios arroxeados ou coração disparado são sinais que pedem atenção imediata. Se aparecerem, o ideal é procurar atendimento médico o quanto antes.
6. Apoio na escola
Para as crianças, é importante que professores e colegas saibam da condição. Elas podem participar normalmente das atividades, mas precisam de acompanhamento especial em caso de qualquer mal-estar.
7. Rede de apoio preparada
A família deve ter sempre em mãos informações básicas sobre a saúde do paciente: diagnóstico, contatos médicos e hospitais de referência. Isso facilita muito em situações de emergência.
Qualidade de vida é possível
Com esses cuidados simples, pessoas com cardiopatia congênita podem ter uma vida longa e ativa. O mais importante é não abandonar as consultas, seguir as recomendações médicas e manter hábitos saudáveis.
Fonte: Einstein Hospital Israelita